A Moda Japonesa não está em Harajuku
Harajuku é o nome popular da área ao redor da Estação Harajuku, do município de Shibuya, Tokyo, Japão. Ela é conhecida principalmente como ponto de encontro de adolescentes e como pólo de cultura alternativa.
Harajuku se tornou famosa nos anos 90, devido ao grande número de artistas de rua e jovens com roupas extravagantes que se reuniam por lá, aos domingos, exibindo suas combinações mirabolantes e, geralmente, temática. O meu visual preferido é a Gothic Lolita, misturando roupas inspiradas, em sua maioria, pela moda vitoriana, rococó ou eduardiana e, freqüentemente, tentam imitar a aparência de bonecas de porcelana ou princesas. O Visual kei também é legal, pois mistura a moda com a música. Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal ou punk e, muitas vezes, faz-se o uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo ou piano. A aparência deste visual é bem andrógena.
Harajuku se tornou famosa nos anos 90, devido ao grande número de artistas de rua e jovens com roupas extravagantes que se reuniam por lá, aos domingos, exibindo suas combinações mirabolantes e, geralmente, temática. O meu visual preferido é a Gothic Lolita, misturando roupas inspiradas, em sua maioria, pela moda vitoriana, rococó ou eduardiana e, freqüentemente, tentam imitar a aparência de bonecas de porcelana ou princesas. O Visual kei também é legal, pois mistura a moda com a música. Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal ou punk e, muitas vezes, faz-se o uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo ou piano. A aparência deste visual é bem andrógena.
Quando se fala em moda japonesa, os jovens de Harajuku são prontamente associados ao modo de se vestir no Japão, já que seus visuais exagerados são amplamente difundidos ao redor do mundo. Porém, a moda no Japão é muito mais do que Harajuku e quimonos de seda estampados.
As modelagens, formas esculturais e arquitetônicas, tingimentos e estamparias japonesas começaram a se destacar na moda, a partir da década de 80, com o aparecimento de estilistas nipônicos que surpreenderam o mundo com seus novos conceitos e coleções de roupas totalmente inesperadas. Foram eles Issey Miyake, Rei Kawabuko, Yohji Yamamoto e Kenzo.
Suas propostas eram tipicamente japonesas, com roupas de tecidos naturais tingidos com ervas, cores neutras, como preto, cinza e tons de terra, repletas de valores ancestrais e ecológicos. Enquanto o Ocidente se prendia às proporções anatômicas, estes estilistas ignoraram as regras e criaram roupas recortadas, com linhas retas e rasgos em lugares estratégicos. No verão de 1983, os fashionistas do mundo todo suaram frio e encheram-se de perplexidade e entusiasmo com as propostas destes estilistas japoneses.
As modelagens, formas esculturais e arquitetônicas, tingimentos e estamparias japonesas começaram a se destacar na moda, a partir da década de 80, com o aparecimento de estilistas nipônicos que surpreenderam o mundo com seus novos conceitos e coleções de roupas totalmente inesperadas. Foram eles Issey Miyake, Rei Kawabuko, Yohji Yamamoto e Kenzo.
Suas propostas eram tipicamente japonesas, com roupas de tecidos naturais tingidos com ervas, cores neutras, como preto, cinza e tons de terra, repletas de valores ancestrais e ecológicos. Enquanto o Ocidente se prendia às proporções anatômicas, estes estilistas ignoraram as regras e criaram roupas recortadas, com linhas retas e rasgos em lugares estratégicos. No verão de 1983, os fashionistas do mundo todo suaram frio e encheram-se de perplexidade e entusiasmo com as propostas destes estilistas japoneses.
Rendeiras, TOGA é o nome de uma marca japonesa que mostra bem como a moda nipônica é sofisticada e sempre envolvida na adaptação constante da roupa japonesa tradicional. Vale a pena conferir o que se espera da moda no Japão, através da coleção outono-inverno 2009/2010 da TOGA. Está lindíssima...
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