A Moda Vintage, Os Brechós e O Armário da Vovó
Com relação à moda, adoro as décadas de 20 e 60. Os melhores lugares para buscar peças dessas épocas são os famosos brechós e, claro, o guarda-roupa da vovó, e em alguns casos, da mamãe. As roupas originais de décadas passadas são chamadas de vintage, ou seja, peças confeccionadas numa determinada época e que estariam sendo usadas agora.
Há uma grande confusão com as releituras de épocas, em que estilistas buscam no passado, as suas inspirações. Ou seja, roupas novas e atuais, com tudo o que nosso tempo tem a nos oferecer, sugerindo um período que já passou.
“A releitura começa com a pesquisa de tudo que aconteceu num período ou década. A partir daí, tudo é reavaliado: tecidos, cores e, principalmente, a modelagem.” - Evelyn Bonorino
A moda vintage nasceu como uma recuperação dos estilos das décadas de 20, 30, 40, 50 e 60. Atualmente, passou a fazer parte desta contagem os anos 70 e 80. Paris, Londres e São Francisco, foram as cidades onde os brechós ganharam fama. Estas lojas surgiram para atender um consumidor jovem e sem dinheiro, que viajava pelo mundo atrás de novas culturas, que buscava na moda uma integração do velho com o novo. Hoje o mais comum é só usar a palavra vintage para roupas usadas, que tenham marcado uma coleção importante ou que definam o estilo de uma época. Não há como comprar em outras lojas, as peças são únicas e não existe grade de tamanho.
Existe um grande preconceito em relação aos brechós. Mas digo que vale a pena. Cheiro de guardado, pequenos defeitos, remendos a serem feitos, zíper emperrado, fecho quebrado, botões faltando, forros a serem arrancados,... eu encaro numa boa por uma peça única e original. Tudo dá para ser arrumado.
Rendeiras, se vocês ainda não têm uma peça vintage em casa, seja uma roupa, um móvel, um objeto de arte, um livro ou qualquer coisa de outros tempos, procure, garimpe e descubra como é bacana viajar em outras épocas. Eu estava remexendo em malas antigas, escondidas no fundo do armário e como quem procura acha, encontrei uma preciosidade. Minha mãe, em 1978, comprou, em Minas Gerais, um casacão de tricô. Como a época pedia, a trama é bem larga e a modelagem é oversize. 31 anos depois, esta peça maravilhosa veio parar em minhas mãos e justamente no inverno.
Este é o motivo da minha alegria:
Há uma grande confusão com as releituras de épocas, em que estilistas buscam no passado, as suas inspirações. Ou seja, roupas novas e atuais, com tudo o que nosso tempo tem a nos oferecer, sugerindo um período que já passou.
“A releitura começa com a pesquisa de tudo que aconteceu num período ou década. A partir daí, tudo é reavaliado: tecidos, cores e, principalmente, a modelagem.” - Evelyn Bonorino
A moda vintage nasceu como uma recuperação dos estilos das décadas de 20, 30, 40, 50 e 60. Atualmente, passou a fazer parte desta contagem os anos 70 e 80. Paris, Londres e São Francisco, foram as cidades onde os brechós ganharam fama. Estas lojas surgiram para atender um consumidor jovem e sem dinheiro, que viajava pelo mundo atrás de novas culturas, que buscava na moda uma integração do velho com o novo. Hoje o mais comum é só usar a palavra vintage para roupas usadas, que tenham marcado uma coleção importante ou que definam o estilo de uma época. Não há como comprar em outras lojas, as peças são únicas e não existe grade de tamanho.
Existe um grande preconceito em relação aos brechós. Mas digo que vale a pena. Cheiro de guardado, pequenos defeitos, remendos a serem feitos, zíper emperrado, fecho quebrado, botões faltando, forros a serem arrancados,... eu encaro numa boa por uma peça única e original. Tudo dá para ser arrumado.
Rendeiras, se vocês ainda não têm uma peça vintage em casa, seja uma roupa, um móvel, um objeto de arte, um livro ou qualquer coisa de outros tempos, procure, garimpe e descubra como é bacana viajar em outras épocas. Eu estava remexendo em malas antigas, escondidas no fundo do armário e como quem procura acha, encontrei uma preciosidade. Minha mãe, em 1978, comprou, em Minas Gerais, um casacão de tricô. Como a época pedia, a trama é bem larga e a modelagem é oversize. 31 anos depois, esta peça maravilhosa veio parar em minhas mãos e justamente no inverno.
Este é o motivo da minha alegria:
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